Tic Tac Tic Tac... o tempo vai passando... o relógio vai correndo... quase andando... quase parando.
O tempo não passa. Caminha devagar. Moroso. Demora. Não pára. Não se move.
As costas doem. As pálpebras caem. A boca abre. As pernas se agitam.
Vou tentar arrumar o que fazer. Não há o que fazer. A internet cai.
Barulho de obras causam caos. A britadeira estremece meus ossos. A furadeira perfura meus pensamentos. O pó sufoca a minha alma.
Tic Tac Tic Tac...
Faltam dois minutos. São os mais demorados de todos. Os últimos.
O relógio marca 18 horas. Finalmente. Posso ir embora.
O sistema marca 17:59 e descontam do meu salário. Salafrários. É por isso que não trabalho.
O tempo não passa. Caminha devagar. Moroso. Demora. Não pára. Não se move.
As costas doem. As pálpebras caem. A boca abre. As pernas se agitam.
Vou tentar arrumar o que fazer. Não há o que fazer. A internet cai.
Barulho de obras causam caos. A britadeira estremece meus ossos. A furadeira perfura meus pensamentos. O pó sufoca a minha alma.
Tic Tac Tic Tac...
Faltam dois minutos. São os mais demorados de todos. Os últimos.
O relógio marca 18 horas. Finalmente. Posso ir embora.
O sistema marca 17:59 e descontam do meu salário. Salafrários. É por isso que não trabalho.
1,2,3... ah... hey... som... testando...
ResponderExcluirQuero comentar...sera que agora vai?
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