No princípio foi o forró que foi contemplado com a vertente universitária. Se referia ao forró feito por quem não era nordestino. Depois veio o pagode universitário, tocado por brancos. Pra encerrar com chave de outro, estourou o sertanejo universitário, consagrado por quem não é caipira. Contantemente no palco do domingão, esses dissidentes da raiz me fazem indagar: mas por que universitário? Esse rótulo não dá a entender que nordestinos, negros e caipiras não estudam? Me explica essa, Faustão...
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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Isso aí tá mais pra música UnivesiOtária...
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