quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Sepse, ou Septicemia


Até a semana passada eu nunca tinha ouvido falar da Sepse, ou se tinha, a informação já tinha sido deletada da minha mente. O termo septicemia soava familiar, de forma que era só eu fazer um backup no meu hard drive.

Deu nos noticiários a morte da modelo Mariana Bridi, vítima dessa doença desconhecida e que até mesmo os médicos têm dificuldade de diagnosticar. Hoje eu li no jornal que a nutricionista Aline Winkler Borges também teve problemas com essa estranha doença infecciosa que, agravada pela diabetes, resultou na amputação das pontas dos dedos das mãos e dos pés da moça.

O estranho é que isso não parece ser doença do século XXI. Me lembra doenças antigas, da época onde ainda não se conheciam os antibióticos. Tipo a lepra, que aparecia em filmes como Ben-Hur. Também me lembro dela em Papillon e Diários de Motocicleta. Mas vamos a uma explicação do Wikipedia pra ver se conseguimos entender do que se trata a doença:

A septicemia ou sepse (do grego Σήψις, septikós, que causa putrefação + haíma, sangue) é uma infecção geral grave do organismo por germes patogênicos.

A septicemia pode se desenvolver a partir de qualquer infecção sistêmica grave. A grande maioria dos germes responsáveis pela sepsis causada na comunidade são bactérias, oriundas das infecções como: pneumonia comunitária adquirida, infecção alta do trato urinário ou meningite. Em caso de pacientes hospitalizados, as causas bacterianas mais comuns são pneumonia por aspiração, pneumonia associada à respirador, infecção de sutura e abcessos.

Antigamente, as septicemias eram quase sempre fatais. A descoberta dos antibióticos modernos permitiu o combate plausível de forma eficaz dessas infecções malígnas, que continuam, no entanto, muito perigosas em organismos enfraquecidos, debilitados ou no caso de defesas imunitárias insuficientes.

A septicemia é a designação para o conjunto de manifestações patológicas devidas a invasão, por via sanguínea, do organismo por germes patogénicos provenientes de um foco infeccioso. Obs: O termo "septicemia" tem sido substiuído por "sepse ou sepsis", como recomendação da maioria dos autores/infectologistas, isto porque a prioridade tem sido dada à versão dos termos em inglês. Entretanto, a palavra septicemia é tradicionalmente adotada na medicina brasileira.


Hum... a explicação do Wikipedia ajudou em algo? Deu pra entender? Ou só causou fadiga nos olhos e mentes dos leitores?

4 comentários:

  1. Uma leve fadiga. Fiquei imaginando os fungos e as bactérias. O mais medonho é que as duas pessoas que morreram eram meninas..ai

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  2. Morte tem tudo a ver com o meu novo blog.

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  3. Informação nunca é demais... Fiquei sabendo o que é agora...

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  4. ainda acho que ela morreu pq modelo não faz xixi! e isso não é brincadeira... elas não toma água para não inchar (enfgordar), daí, infecções urinárias são mias difíceis de diagnosticar... enfim, a ditadura da beleza!
    os noticiários deveriam falar que deve-se beber banstante água pra seus sitema urinário funcionar bem!

    beijos e bom final de semana!
    estou super atrasada com as leituras... ainda tenho q ver todos seus post..aff

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