quinta-feira, 31 de março de 2011

Carros


Outro dia falei sobre a beleza e a ordinariedade do Citröen e dos carros franceses em geral. Aí fiquei sabendo que a Renault tava com uma liminar que ia tirar do ar o blog e os perfis de redes sociais de "Meu carro falha". O site tinha sido feito por uma mulher que comprou um Renault Megane. A porcaria do carro falhou dentro da garantia e ela não recebeu nenhuma assistência. Ficaram ela e a Renault brigando por 4 anos, enquanto o carro dela tava parado na garagem se deteriorando... mais ainda. A Renault foi uma tremenda filha da puta. Empresinha de merda que demonstra mau-caratismo institucional e cala a boca do consumidor insatisfeito. Voltamos aos tempos de Roosevelt. No final, o caso se espalhou demais, a opinião pública fez o seu trabalho e a imagem da Renault ficou manchada. A empresa fez um acordo com a cliente e a ressarciu pelos 4 anos de gastos, mas não pelo estresse e tempo perdido. Conclusão: nunca na minha vida vou comprar um Renault.

Por falar no meu carro, o meu é da GM. Comprei um Chevrolet pois acredito na qualidade de seus produtos. Aí no dia que fui buscar meu carro na concessionária, o vendedor me disse que a GM iria ligar pra mim para fazer uma pesquisa de opinião, e implorou que eu desse a nota máxima para ele. Situaçãozinha constrangedora. Um ano depois, levei meu carro na revisão e a mesma coisa se repetiu: o atendente da concessionária implorou por uma nota máxima na avaliação de satisfação. Cara GM, apesar de eu apreciar a qualidade técnica de seus carros, minha nota é zero pro atendimento de vocês. Eu até daria a nota máxima, ou quase a máxima, se os seus funcionários não ficassem implorando por ela. Então, favor orientá-los para serem mais naturais e menos interesseiros. É ridículo.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Party Lover

terça-feira, 22 de março de 2011

Cat Lover

segunda-feira, 21 de março de 2011

quinta-feira, 17 de março de 2011

A figura feminina


Desde pequeno gosto de desenhar. Ao longo dos anos fui desenvolvendo uma técnica aqui, outro macete acolá, mas nada que me coloque na galeria dos geniais. E sempre tive uma grande dificuldade em desenhar mulheres, seja o rosto, seja o corpo. Minhas mulheres ficavam parecendo travesti. Daí veio um professor e me disse que isso é normal. Disse que também os homens de muitas mulheres desenhistas ficavam afeminados. Isso porque a figura que estamos mais acostumados a observar, somos nós mesmos no espelho. Isso explica muita coisa. Explica também o porque as mulheres dos desenhos de alguns homens ficam tão femininas ou vice-versa. Mas agora estou tentando me libertar dessas amarras e aprender a desenhar mulher direito. Fiz esse desenho acima inspirado na personagem Drunna do quadrinista italiano Paolo Serpieri. E não, ela não é um traveco... só é cavalona.

segunda-feira, 14 de março de 2011

No Reino da Tucanália


A repartição tem uma Rainha. A monarca demonstra seu poder tomando posse do bem público, que passa a se tornar privado. Desta forma, a sede de seu Reino é transferida para o entorno de sua residência. As carroças, que deviam ser utilizadas para transportar os servidores públicos para servir ao povo, são utilizadas pela déspota para fins pessoais. Acontece que um novo exército toma o poder e, consequentemente a Rainha é morta. O povo acredita que o Rei posto trará uma Revolução... mas ele gosta do andar da carruagem.

domingo, 13 de março de 2011

Qualquer coincidência será mera semelhança


Acabei de reparar que o Tande do Volei é igual ao Elfo Dobby do Harry Potter.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Fim de Festa


E o Carnaval chega ao fim. Dormi e acordei tarde. Joguei videogame e assisti muita televisão. O Encantador de Cães no Animal Planet, Maratona Bob Esponja, Episódio da Bruxa Baratuxa no Chapolin e Chaves no cinema indo assistir ao filme do Pelé, Um maluco no Pedaço e muitos filmes. Até vi um pouquinho dos desfiles das Escolas de Samba para ver o maestro sem mãos e o Rei sem perna serem homenageados por suas histórias e seus talentos e saírem vitoriosos. Mas tudo que é bom chega ao fim. E tenho que voltar a trabalhar no Reino da Rainha Louca.

Paranguaricutirimirruaro.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Jabaculê Gratuito


Estava eu navegando pela net quando me deparei com o site São Paulo Antiga. Um site muito bem feito e capaz de encantar a arquitetos, restauradores, historiadores e interessados em geral. Mostra edifícios demolidos, construções históricas degradadas ou restauradas e dá informações sobre um pouco da história de São Paulo, sua capital e outras cidades do Estado. É um blog de altíssima qualidade e com reportagens sensibilizantes. Depois da primeira vez que li, saí querendo comprar casas degradadas em Sampa e restaurá-las... mas não sou arquiteto e nem engenheiro. E muito menos tenho dinheiro para tal. Acho que as empresas deviam dar uma mãozinha e o governo alguns incentivos para quem faz esse tipo de trabalho que revitaliza e valoriza.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Estômago


Duas semanas atrás fui assistir ao filme 127 Horas, que conta a história do aventureiro que ficou preso em uma rocha lá pros lados dos Grand Canyons, passou fome e sede e teve que cortar o próprio braço para sobreviver. Nas reportagens, diziam que muitas pessoas passavam mal nas exibições por causa das cenas fortes. Eu não queria ter ido ver o filme, mas fui. E acabei me envolvendo com a narrativa que vai te preparando até o momento do clímax, que é a hora que ele tem que cortar o próprio braço. E não é que neste momento alguém passa mal no cinema. Uma mulher pede ajuda, outra pede socorro, um fresco começa a ter um ataque epilético ou uma convulsão, pedem para acender as luzes e chamar os bombeiros. Procuraram até por um médico, mas só tinha um veterinário na platéia para conter os animais. É instaurado o caos no momento mais importante do filme. Acabaram com a minha experiência. Tudo porque um frango passou mal com as cenas fortes e todo mundo ficou desesperado. Bom, quase todo mundo. Eu tentei manter o máximo de foco na tela do filme para não perder a cena. Na única olhadinha que dei pra trás, vi uma mãozinha tremelicando. E passada a convulsão, o mala não quis sair do cinema. Depois de ter estragado a minha sessão, ele quis assistir o filme até o final. Porra, meu... se não aguenta, vá ver A Pequena Sereia.